novembro 2018 / da estante

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aproxime-se, puxe uma cadeira e vamos conversar.

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Joana D'Gleyze: Latino-americana e sem dinheiro no banco. Um fragmento de vida caminhando solto e pedindo licença poética pelas esquinas. Gosto de café, chá e de achar que posso escrever, mas prefiro vinho. Gosto de companhia por tempo determinado, prefiro solidão. Amo música na mesma medida que amo silêncio. Libriana.

04:35

Hoje cedo eu acordei e o relógio marcava 04:35. Era tão cedo e incomum para mim que por um momento achei que o relógio estivesse errado, pe...
quem, talvez, seja eu.

Intempestiva. Tentei escrever um texto de introdução sobre quem sou eu. Esses textos de praxe para compor uma descrição qualquer no blog. ...
Felicidade?

Bom amigo(a), o que vocês acham que seria dessa tal felicidade se não existisse o sofrimento? As pessoas não dariam valor a felicidade se el...
Nada espero...

Dessa espera de que me alimento Num desalinho me alinhei num vento Vento esse que me levou de mim E continuo vazia, esvaziando assim Todo es...
(nenhum título)

Chega.. de tentar esconder! Chega.. de fingir quem é! Te joga, vai viver a tua vida, seja quem você é, disperta o dom de fazer "viver&q...
Quem ousaria lhe chamar de minha?

avaliado e premiado como melhor poema pela Secretaria de Cultura de Colônia A cidade na primeira pessoa: Eu, cidade que me guardo ap...
abaçanado

Ta rasgando, consumindo, devorando, diluindo, vorazmente, de ti, louca, complexos, pura, crua esquizofrenia, analogia. Por cima da calda, i...
(nenhum título)
Esquetes...

Agora, aqui neste lugar, sinto que o que passou foi vão, todo sofrimento, toda solidão, diante do que está guardado em mim. E, se as brigas ...
Temportúnio

Ninguém sentiu quando chegou à mim um suspiro, quando parecia-me o fim em meio aos destroços de mim, do que pude salvar d...