Dessa espera de que me alimento
Num desalinho me alinhei num vento
Vento esse que me levou de mim
E continuo vazia, esvaziando assim
Todo espaço cheio, de amarguras, de dissabores
E desses devaneios que não curam meus pudores
Nessas esperas cruas que já não espero de mim
esperando uma chegada para acabá-la num fim
Fim de ardor crescente que aumenta a cada efeito
Efeitos dos sentimentos que ainda trago no peito
que me afagam, me sustentam, sem orgulho, sem amor
Apenas levo comigo o outro "eu" se me guardou
aos desesperos dos sonhos, ao que restou.
Essa desolação tem que passar!
ResponderExcluirAmanhã vai estar um lindo dia... toca a sorrir!
Beijinhos.
... Puro "eu" aí!
ResponderExcluirLindo!*
Espero tanto...
ResponderExcluirMuito bom querida.
Beijos, virei mais vezes.
Colocando a leitura em dia.
ResponderExcluirMuito bom o que leio aqui.
Ótima semana!
Bjs :)