Vejo, como em água límpida, o quão insaciável é minha sede respostas. Perguntas me rondam todo tempo. Perfeição e defeitos que sondam.
São os castigos pelos crimes que cometi, a caixa de pandora que abri.
Pelo medo que tornei de me tornar. Por me acender a escuridão veio trovar, culpas, culpas, culpas a me culpar.
Nesse verso que pretendo terminar, espero um presente que o futuro quer passar.
Nenhum comentário
Postar um comentário