Essa aragem que me vem pela fresta de um quarto, onde deito-me e sinto-me à vontade, Aperta-me o peito a dor sem esmiuçar a saudade. Levando-me a boçais pensamentos, um tanto sem fundamentos e sendo apenas apenas pelo fato de estar dentro de um quarto, em um frívolo espaço de quatro paredes ou mais.
As verdades e mentiras se distorcem na cabeça, isolados em um muro que impede-me que esqueça os tais pensamentos não banidos, mas banais.
Quero levar-me a pensar, em um insigne lugar de pleno espaço maior. Para que eu possa melhor, deitar-me e sentir-me à vontade, novamente. Sem saudade, pensamentos, sentimentos, mas contente.
Quero levar-me a pensar, em um insigne lugar de pleno espaço maior. Para que eu possa melhor, deitar-me e sentir-me à vontade, novamente. Sem saudade, pensamentos, sentimentos, mas contente.
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